Por Pr. Tércio Rocha
Apocalipse traz para nós muitas revelações. Porém em particular podemos dizer que
as cartas as setes igrejas da Ásia menor são referencias aos tipos de Igrejas que encontramos
nestes últimos dias. Jesus é o Noivo, nós a sua noiva. Jesus está na Igreja Viva, uma Igreja que
precisa expressar verdadeiramente sua intimidade com o Noivo, uma Igreja em movimento, sem
manchas, sem máculas, sarada e não doente.
Mas mesmo que por algum motivo exista nos dias de hoje Igrejas que não sejam
assim; acreditem mesmo; Para uma Igreja doente Jesus é o Remédio. Ele veio para que a sua
Igreja tenha vida, mais não basta ter vida; necessário é ter vida em abundância. (João 10:10).
Abundância de vida também é ser uma Igreja totalmente ligada à videira. Incondicionalmente
dependente Dele para que possa gerar outras Igrejas saradas. (João 15:5).
Jesus conhece profundamente a sua Igreja. Jesus está no meio da Igreja e anda no
meio dela. “... conheço as tuas obras.” Muitos estão atentos ao que parece ser impressionante
para a Igreja nos dias de hoje. Porém Jesus não se impressiona com o que a Igreja vê como
impressionante. À pobre Igreja de Esmirna Jesus disse: "Tu és rica"; mas à rica igreja
de Laodicéia Jesus disse: "Tu és pobre". A riqueza de uma Igreja não está na beleza do
seu santuário e muito menos na condição de possuir os melhores equipamentos de som,
comunicação e técnicas. A verdadeira riqueza de uma Igreja, esta na sua relação e intimidade
com o seu Noivo, uma relação pautada na obediência em fazer cumprir a vontade do Mestre que
é: discipular e fazer discípulos, ganhar almas através do evangelismo pessoal e principalmente
na abertura de células.
Sejamos então uma Igreja assim, uma Igreja Viva, alegre, abundante, frutífera,adoradora. Jesus esta no meio de nós. Segundo as Escrituras, a Igreja em Filadélfia era cheia de vida, representava o verdadeiro Cristianismo, sem contaminação. Uma congregação limitada; mais que vivia na integra o amor fraternal e a total dependência em Deus. Jesus olha para o caráter e o coração de cada discípulo seu, pois Ele conhece a sua Igreja, ele sabe se ela está doente ou não. “... eu sei as tuas obras.” Para esta Igreja Ele também diz: “... Eu coloquei uma porta aberta diante de ti, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.
Para uma Igreja doente, Jesus é o Remédio
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