Por César Cadel
Ainda me lembro quando criança que se falava "atentado" era para um menino travesso, a "droga" era apenas um remédio comprado na farmácia, "craque" era apenas um bom jogador de futebol, "sexo" era apenas masculino ou feminino, "stress" era coisa de americano e "depressão" era coisa de panela.
"Tráfico" foi abolido pela Lei Áurea, "separação" só de bate boca ou briga de rua, "matar" só se fosse de fome, sede, saudade ou raiva, "bomba" era para quem perdia o ano letivo, "arma" era coisa de polícia, "assalto" - há salto - era coisa de mulher pergunta quando ia comprar tamanco, "violência" só nos filmes de caubói, "desemprego" era o número de empregos que se tinha disponível, "concorrência" era o garoto disputando o amor da mesma menina, "corrupção" era um vulcão ativo, "mendigo" era um vagabundo não um trabalhador, "salário" era sinônimo de sustento não de miséria, pobreza ou de fome.
"Ser honesto" não era ser careta e cafona, "miserável" era um sujeito muito pão duro, não a população de meu país, "imposto" era quando meu pai ia abastecer o carro.
Ainda havia diferença entre direita e esquerda, polícia e ladrão...O que aconteceu? Eu sei que os tempos mudaram, mas uma coisa tenho certeza: Jesus é o mesmo ontem hoje e sempre. É ele que nos faz entender que sua volta esta próxima e satanás já perdeu e sabe da derrota dele e faz de tudo para fazer deste mundo um terror tentando provocar cada vez mais desordem na terra (Ap 12:12), mas nós que estamos em CRISTO seguimos para o alvo (Filipenses 1.6).
Ainda me lembro...
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